sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Carta ao Coração

Acordo, às vezes, com tanta energia, que me sinto capaz de abraçar o mundo e dizer a todos que temos um potencial infinito, que somos capazes de tudo... Que o céu é o limite!

Quero gritar, sorrindo. Quero que todos me escutem, não com suas mentes, mas com seus corações. Por quê?? Por que o ser humano deixou de ouvir este órgão solitário que pulsa, pulsa sem parar!

Ele está ali, como que dizendo... ei, gente! Sou eu, estou aqui! Sou eu que o mantém vivo! É neste pulsar que você deve viver, ele brada!! Preciso disto!!

Ah, coração... perdoe-me. Perdoe-me por maltratá-lo vez ou outra, ao fazer o que não gosto, obrigando-me a estar, a agir, a ser... a fingir, afinal!

Apesar de tentar estreitar nossos laços saltando de pára-quedas ou me jogando do bungy jump mais alto do mundo... Ou ainda num simples encontro com amigos ou quando paro sozinha para ver um filme, como você tanto gosta, sei que jogo tudo para o alto quando me submeto a ações que não correspondem à minha essência.

Perdoe-me, coração. Saiba que dia a dia quero ouvi-lo mais, para passar essa verdade que salta dos meus olhos, quando estamos em harmonia!

Obrigada!

3 comentários:

  1. Temos que nos (re)lembrar disso sempre, né? Lindo! Bjs

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  2. Não é mesmo, Cris? Tanto que escrevi há alguns anos... reli hj, encaixou direitinho... publiquei de novo! rsrs rs

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  3. É atemporal mesmo... Daqui um tempo vai publicar de novo!! rs. Bjs

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