quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Devaneios...

O que sei eu do que serei? Eu... que não sei o que sou.

Piegas começar um texto usando um trecho de... nada mais, nada menos que... Fernando Pessoa? Pode ser, mas me dou a este luxo, uma vez que ainda não ocupo nenhuma posição no rol de escritores. Além do mais, esta frase tem martelado em minha cabeça como tantas outras. Acabo pensando, pensando, pensando e deixo de compartilhar, esquecendo que, de uma maneira ou de outra, minhas podem ser as palavras, simples, para despertar alguém para algo que adormece no mais profundo de nossos seres.

Se ficarmos pensando o que sabemos nós do que seremos, como tantas vezes EU faço, chego à conclusão que deixamos muito por fazer, sabe? Sim... poucos sabemos o que realmente somos e para que viemos, mas concordam que de nada adianta ficarmos estagnados em um só pensamento?

Apenas mais um devaneio... Senti que precisava retomar... Senti necessidade de escrever para, quem sabe, descobrir o que sei, quem sou... Para quê vim e estou?!

2 comentários:

  1. Oi, li tua breve, te deixo um pequeno texto para tua reflexão, que faz parte de um poema maior:

    O amor jamais acaba... mas, havendo ciência, passará...
    Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado...

    Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

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  2. muito bom! de quem é e...quem é o anônimo? se quiser se identificar.. . fique à vontade! rs

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